segunda-feira, 3 de março de 2014

And the Oscar goes to...

Esta madrugada celebrou-se mais uma vez a entrega dos Oscares, os prémios máximos da sétima arte para a maior parte. Como apaixonado de cinema (admito que a maior parte vindo da terra do Tio Sam) sempre tive um certo fascínio por esta cerimónia, apesar de poucas vezes ter assistido em directo a ela.
Depois dos prémios atribuídos há sempre quem ache injusto, pois cada um terá os seus gostos e os seus favoritos e só ganha um por categoria. Neste momento apenas vi três dos filmes nomeados. O Clube de Dallas, O Lobo de Wall Street e acabo de ver o Frozen. Por isso apenas posso comentar o que vi.
Acho o Leonardo Di Caprio um excelente e versátil actor, que vem dando provas, ano após ano, da sua capacidade inata para a representação, não sendo apenas uma cara linda nem uns olhos bonitos. Sou o primeiro a dizer que é injusto ele ainda não ter um Oscar, apesar dos Oscares não serem algo obrigatório para se ser grande actor. Como em tudo, haverá jogos de interesses envolvidos e nem só o talento ganhará prémios.
Se ele merecia ganhar um Oscar pelo papel dele neste filme? Sem dúvida alguma que sim, foi uma grande interpretação, mas…sim, há um “mas” que faz toda a diferença, um “mas” enorme. Esse “mas” tem nome, Matthew McConaughey, com o seu soberbo papel em “O Clube de Dalas”! Aliás, todo o filme é intenso e soberbo. Com um Jared Leto irreconhecível a mostrar mais uma vez o talento monstruoso que tem. Matthew teve o mérito de mostrar que também é muito mais do que um sex symbol. O problema não é sê-lo, problema é apenas ser isso. Por isso, Di Caprio simplesmente teve o “azar” de ter conseguido mais uma excelente representação no ano de McConaughey.
Depois há Frozen, mais um filme com chancela da Disney. Misto de história, cores, música e cenários incríveis. Sinceramente, o Óscar para melhor actor secundário devia ter ido para o Olaf, o boneco de neve do filme Frozen! Já não me lembrava de rir assim tanto desde o Burro do Shrek!

Deixo aqui fica mais uma das músicas Disney, que provavelmente ficará no imaginário de miúdos nos anos vindouros.

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