Sempre me questionei se teria leitores, se teria alguém que perderia alguns minutos, nem que fosse uns segundos, a ler um pouco dos meus desvarios. Não que seja isso que me faz escrever ou deixar de escrever, apenas sentia curiosidade em sabê-lo. Se bem que saber que há quem leia os meus textos, dá-me uma vontade extra de escrever, além de uma maior responsabilidade. Responsabilidade no sentido de tentar que as pessoas entendam o que eu pretendo mesmo transmitir, não no sentido de escrever de encontro ao que os outros esperam ou querem. E pelos vistos tenho e agradeço a quem perde o tal tempo a ler o que aqui publico…e um obrigado especial a quem me incitou a escrever nestes dias de maior cansaço, de maior preguiça.
Concordo com a leitora e amiga Rita, com quem me dou muito bem, quando ela diz que a escrita fá-la sentir-se melhor. A mim também. Pelo menos as palavras soltam-se melhor assim do que verbalmente. Pelo menos comigo. Pelo menos, neste cantinho posso dizer o que sinto e penso, sem as amarras censuradoras do “correcto” e do “social”.
Quem já visitou este meu cantinho, já verificou que não tenho problemas em criticar, se quiserem em dizer mal. Admito-o, aliás, creio que o ser humano é um ser crítico por natureza. O problema não está aí…está isso sim é na crítica fácil, na crítica sem fundamentos. Daí eu procurar não entrar na onde do dizer mal apenas por dizer.
Porém desta vez não vou criticar, nem falar mal. Já aqui falei de uma das melhores colegas de trabalho que se pode ter, a AMF. Ela era uma, numa excelente equipa que tínhamos. E escrevo hoje aqui, com uma ambivalência de sentimentos. Estou triste e estou feliz. Há 2 dias a L saiu do serviço. Foi para perto de casa. Começa aqui a ambivalência de sentimentos. Foi embora mais uma óptima companheira e amiga de trabalho. Estou triste por isso…mas estou feliz por ela ter conseguido algo que queria. Feliz não, muito feliz. Consigo ser tão feliz com a felicidade dos meus amigos, tanto como com a minha.
Neste momento, a C termina agora uma função na qual esteve alguns meses, função essa que desempenhou muito, mas mesmo muito bem e que, talvez por isso, tenha sido criticada por tudo e por nada. Da tal crítica de dizer apenas mal! Da pior e mais baixa que há. Mas aí demonstrou ela a sua força. Que ser jovem, não implica ser subserviente. Ser jovem não significa não ter razão. Ser jovem significa audácia e “ganas” de fazer mais e melhor. E tu C, fizeste isso. E não estiveste sozinha…no meio da tempestade de criticas provocada apenas por meia dúzia, tinhas mais pessoas ao teu lado. Sei que o “pior” se faz sentir sempre mais, mas são mais os admiradores que os críticos.
Quem ainda não entrou no mundo do trabalho pode ainda não se aperceber da importância de um bom ambiente no trabalho. Hoje eu digo, que muitas vezes, mais que o trabalho em si, a motivação é nos dada pelos nossos colegas de trabalho. Enquanto eu tiver uma colega destas a trabalhar comigo encontrarei sempre o mínimo de vontade em trabalhar! Porque colegas destas merecem ter alguém motivado e empenhado ao seu lado.
Às 3, o meu muito obrigado pelo tempo em que trabalhamos juntos…pelo companheirismo e pela amizade.
Um beijinho, do F
P.S. – Prometo escrever brevemente porque há muito que dizer…
Concordo com a leitora e amiga Rita, com quem me dou muito bem, quando ela diz que a escrita fá-la sentir-se melhor. A mim também. Pelo menos as palavras soltam-se melhor assim do que verbalmente. Pelo menos comigo. Pelo menos, neste cantinho posso dizer o que sinto e penso, sem as amarras censuradoras do “correcto” e do “social”.
Quem já visitou este meu cantinho, já verificou que não tenho problemas em criticar, se quiserem em dizer mal. Admito-o, aliás, creio que o ser humano é um ser crítico por natureza. O problema não está aí…está isso sim é na crítica fácil, na crítica sem fundamentos. Daí eu procurar não entrar na onde do dizer mal apenas por dizer.
Porém desta vez não vou criticar, nem falar mal. Já aqui falei de uma das melhores colegas de trabalho que se pode ter, a AMF. Ela era uma, numa excelente equipa que tínhamos. E escrevo hoje aqui, com uma ambivalência de sentimentos. Estou triste e estou feliz. Há 2 dias a L saiu do serviço. Foi para perto de casa. Começa aqui a ambivalência de sentimentos. Foi embora mais uma óptima companheira e amiga de trabalho. Estou triste por isso…mas estou feliz por ela ter conseguido algo que queria. Feliz não, muito feliz. Consigo ser tão feliz com a felicidade dos meus amigos, tanto como com a minha.
Neste momento, a C termina agora uma função na qual esteve alguns meses, função essa que desempenhou muito, mas mesmo muito bem e que, talvez por isso, tenha sido criticada por tudo e por nada. Da tal crítica de dizer apenas mal! Da pior e mais baixa que há. Mas aí demonstrou ela a sua força. Que ser jovem, não implica ser subserviente. Ser jovem não significa não ter razão. Ser jovem significa audácia e “ganas” de fazer mais e melhor. E tu C, fizeste isso. E não estiveste sozinha…no meio da tempestade de criticas provocada apenas por meia dúzia, tinhas mais pessoas ao teu lado. Sei que o “pior” se faz sentir sempre mais, mas são mais os admiradores que os críticos.
Quem ainda não entrou no mundo do trabalho pode ainda não se aperceber da importância de um bom ambiente no trabalho. Hoje eu digo, que muitas vezes, mais que o trabalho em si, a motivação é nos dada pelos nossos colegas de trabalho. Enquanto eu tiver uma colega destas a trabalhar comigo encontrarei sempre o mínimo de vontade em trabalhar! Porque colegas destas merecem ter alguém motivado e empenhado ao seu lado.
Às 3, o meu muito obrigado pelo tempo em que trabalhamos juntos…pelo companheirismo e pela amizade.
Um beijinho, do F
P.S. – Prometo escrever brevemente porque há muito que dizer…