Eu trabalho há quase 3 anos. Nestes 3 anos de vida profissional já tive todo o tipo de colegas de trabalho. Infelizmente, mais os maus que os bons.
Assumo-o publicamente, as saudades que tenho da “A.M.” e da “L.F.”, duas pessoas que mais que colegas, tornaram-se duas amigas. Da nossa equipa da altura delas sobro eu e a “C.C.” (mais a nossa Chefe, a única enfermeira espanhola em condições que conheci até hoje), e que bem que estávamos nós os 4. Era agradável trabalhar com elas, sabíamos que o trabalho era bem feito e acima de tudo, feito com interesse e responsabilidade. Sabíamos que se algo fora esquecido, não o fora com sentido de dar mais trabalho ao colega do turno seguinte. Despistes todos têm. Sabíamos que um “não fui capaz de fazer isto” significava isso mesmo, que se tentou fazer algo e não se conseguiu. Que quando isto acontecia, íamos 2 tentar resolver a situação.
Isto era uma equipa, tínhamos os 4 a mesma linha de pensamento sobre Enfermagem, sobre Companheirismo, sobre ser Profissionais.
Neste momento ando cansado! Cansado de meninas da mamã, de meninas que já nasceram cansadas, de meninas que falam mais do que o que fazem, de meninas que se fazem mais do que o que são, de meninas que se fazem de desentendidas, de meninas que não fazem o que dizem (e assinam) que fazem, de meninas que não fazem o que têm que fazer…estou farto de pseudo-enfermeiras! Continua a haver gente que pensa que por terem uma identificação a dizer “Enfermeira” o são mesmo! Gente desta não considero como colegas.
Esta gentinha, esquece-se de uma coisa…quando elas chegaram, já cá eu estava. As manhas que elas possam ter, são facilmente detectáveis. O chorinho de que são vítimas de mal-entendidos já não pega. São más companheiras, são más profissionais!
Só digo uma coisa, creio que em qualquer profissão é preciso ter brio no que se faz. Ou seja, procurar fazer bem o que se faz. Durante o meu percurso académico, a frase que me disseram e que mais me marcou foi dita pela enfermeira “I” num dos meus últimos estágios, pessoa muito exigente, mas com a qual mais cresci. Disse-me ela uma vez “Jorge, tens que ter a noção que dentro de meses estás no mercado de trabalho. Dares-te bem com os teus colegas vai depender de como fizeres o teu trabalho, pois ninguém quer nas equipas pessoas que sobrecarreguem os companheiros com o seu trabalho! Tens que trabalhar bem!”
Palavras sábias e verdadeiras!
Assumo-o publicamente, as saudades que tenho da “A.M.” e da “L.F.”, duas pessoas que mais que colegas, tornaram-se duas amigas. Da nossa equipa da altura delas sobro eu e a “C.C.” (mais a nossa Chefe, a única enfermeira espanhola em condições que conheci até hoje), e que bem que estávamos nós os 4. Era agradável trabalhar com elas, sabíamos que o trabalho era bem feito e acima de tudo, feito com interesse e responsabilidade. Sabíamos que se algo fora esquecido, não o fora com sentido de dar mais trabalho ao colega do turno seguinte. Despistes todos têm. Sabíamos que um “não fui capaz de fazer isto” significava isso mesmo, que se tentou fazer algo e não se conseguiu. Que quando isto acontecia, íamos 2 tentar resolver a situação.
Isto era uma equipa, tínhamos os 4 a mesma linha de pensamento sobre Enfermagem, sobre Companheirismo, sobre ser Profissionais.
Neste momento ando cansado! Cansado de meninas da mamã, de meninas que já nasceram cansadas, de meninas que falam mais do que o que fazem, de meninas que se fazem mais do que o que são, de meninas que se fazem de desentendidas, de meninas que não fazem o que dizem (e assinam) que fazem, de meninas que não fazem o que têm que fazer…estou farto de pseudo-enfermeiras! Continua a haver gente que pensa que por terem uma identificação a dizer “Enfermeira” o são mesmo! Gente desta não considero como colegas.
Esta gentinha, esquece-se de uma coisa…quando elas chegaram, já cá eu estava. As manhas que elas possam ter, são facilmente detectáveis. O chorinho de que são vítimas de mal-entendidos já não pega. São más companheiras, são más profissionais!
Só digo uma coisa, creio que em qualquer profissão é preciso ter brio no que se faz. Ou seja, procurar fazer bem o que se faz. Durante o meu percurso académico, a frase que me disseram e que mais me marcou foi dita pela enfermeira “I” num dos meus últimos estágios, pessoa muito exigente, mas com a qual mais cresci. Disse-me ela uma vez “Jorge, tens que ter a noção que dentro de meses estás no mercado de trabalho. Dares-te bem com os teus colegas vai depender de como fizeres o teu trabalho, pois ninguém quer nas equipas pessoas que sobrecarreguem os companheiros com o seu trabalho! Tens que trabalhar bem!”
Palavras sábias e verdadeiras!