Ontem foi um dia de Carnaval diferente. E logo eu que não ligo muito a estas coisas.
Voltei a rever a pequena “E” e o pequeno “F”, outra vez em conjunto. Estão mais crescidos, mas da mesma maneira encantadores. A “E” ontem não quis vir ao meu colo, preferia rir-se no colo da mãe. Mas voltei a sorrir com os seus sorrisos e com a tranquilidade que transmitem.
Pela tarde recebo um convite para jantar, um convívio luso-hispânico. Um senão, era preciso ir mascarado. “Oh, só me faltava mais esta!” Ida aos chinos ver o que havia assim há última da hora. Quando estou a escolher o que levar vem-me um pensamento do género “Epá, com tempo podia ter feito assim qualquer coisa de genial!” Eu sou um pouco assim, posso até nem estar muito numa onda, mas se é para fazer que se faça bem…pena ter sido tão em cima da hora!
Vá, fui de semi-pirata, pois faltavam algumas coisas para parecer um verdadeiro “Barba Negra, o Terror dos Sete Mares” (a começar pela barba)!
Quanto ao jantar, mais um excelente convívio. Cinco portugueses (apenas 2 rapazes) e oito espanholas. Gostei do ambiente, mas considero que estive na parte da mesa mais fixe. Boa companhia à direita, à esquerda e em frente. Não tenho nada contra espanholas (a da esquerda era espanhola), mas contínuo a preferir as portuguesas. Elas produzem-se muito e talvez por isso num convívio destes parece que às vezes estão mais preocupadas em chamar a atenção do que em conviver.
A noite acabou numa discoteca da cidade, já com o sol a querer acordar. E apesar de eu não ser muito adepto de discotecas, mais uma vez ficou provado que uma boa companhia é o mais importante. Diverti-me bastante.
Como tem sido costume, ela esteve presente. Divertida e espontânea como sempre. Desfruto desta amizade sem esperar muito do que aí pode advir, mesmo sabendo que posso sentir algo mais por esta pessoa. É engraçado, com ela não sinto aquele nó no estômago que dizem ser normal quando conhecemos alguém de quem gostamos. Mas sinto ansiedade em estar com ela. Em falar com ela. Em rir-me com ela. Simplesmente, gosto dela!
Voltei a rever a pequena “E” e o pequeno “F”, outra vez em conjunto. Estão mais crescidos, mas da mesma maneira encantadores. A “E” ontem não quis vir ao meu colo, preferia rir-se no colo da mãe. Mas voltei a sorrir com os seus sorrisos e com a tranquilidade que transmitem.
Pela tarde recebo um convite para jantar, um convívio luso-hispânico. Um senão, era preciso ir mascarado. “Oh, só me faltava mais esta!” Ida aos chinos ver o que havia assim há última da hora. Quando estou a escolher o que levar vem-me um pensamento do género “Epá, com tempo podia ter feito assim qualquer coisa de genial!” Eu sou um pouco assim, posso até nem estar muito numa onda, mas se é para fazer que se faça bem…pena ter sido tão em cima da hora!
Vá, fui de semi-pirata, pois faltavam algumas coisas para parecer um verdadeiro “Barba Negra, o Terror dos Sete Mares” (a começar pela barba)!
Quanto ao jantar, mais um excelente convívio. Cinco portugueses (apenas 2 rapazes) e oito espanholas. Gostei do ambiente, mas considero que estive na parte da mesa mais fixe. Boa companhia à direita, à esquerda e em frente. Não tenho nada contra espanholas (a da esquerda era espanhola), mas contínuo a preferir as portuguesas. Elas produzem-se muito e talvez por isso num convívio destes parece que às vezes estão mais preocupadas em chamar a atenção do que em conviver.
A noite acabou numa discoteca da cidade, já com o sol a querer acordar. E apesar de eu não ser muito adepto de discotecas, mais uma vez ficou provado que uma boa companhia é o mais importante. Diverti-me bastante.
Como tem sido costume, ela esteve presente. Divertida e espontânea como sempre. Desfruto desta amizade sem esperar muito do que aí pode advir, mesmo sabendo que posso sentir algo mais por esta pessoa. É engraçado, com ela não sinto aquele nó no estômago que dizem ser normal quando conhecemos alguém de quem gostamos. Mas sinto ansiedade em estar com ela. Em falar com ela. Em rir-me com ela. Simplesmente, gosto dela!
Nem sempre sentimos um nó no estômago quando nos estamos a apixonar, a ansiedade e o querer estar com essa pessoa dizem tudo. Anda para a fente e não tenhas medo do amor. A vida é para ser vivida e quando estamos apixonados, tudo tem mais encanto. Um abraço, A. C.
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