Quando iniciei este blog tomei a decisão de o fazer sobre um ténue anonimato, uma vez que falando de situações de trabalho, poderia colocar alguns critérios éticos em causa.
Contudo, devido a 2 factores, considero que esse anonimato deixou de fazer ou nunca teve sentido.
O 1º, que tem a ver com questões laborais, eu apenas estaria a quebrar a ética deontológica se identificasse pessoas, doentes ou colegas de trabalho. Como considero que posso expor situações que ocorram na minha vida laboral sem identificar quem quer que seja, creio que este motivo já não obriga ao anonimato.
O 2º factor, mais pessoal, poderia vir do facto de eu poder não querer que se soubesse quem sou eu, apenas e só porque sim. Porém, creio estar certo quando penso que todos ou grande parte de todos os meus possíveis leitores são pessoas que já me conhecem de alguma maneira. E alguns desses, amigos muito próximos, quem sabe até família. Daí que também neste caso, não haver nada a esconder.
Eu comecei por me chamar apenas Jorge ou melhor dizendo, Jorginho. Bem, este último só para as tradicionais tias, que agora, quando já cumpri 26 Primaveras, continuam a pronunciar este nome. Mas como é com carinho, não vem mal ao mundo por isso.
Durante muitos anos assim se manteve até à entrada na universidade. Aqui desde cedo adoptei, ou mais uma vez, melhor dizendo, deram-me um nome de praxe que rapidamente andou de boca em boca…Dimitri! Ainda hoje estou convicto que muitos dos colegas que lá tive não sabem o meu verdadeiro nome. Antes isso que passar despercebido. Claro que os amigos e amigas que nasceram neste período da minha vida sabem bem como me chamo.
Ainda nesta fase, colocaram-me outro nome, o qual foi e ainda é usado apenas por pessoas muito próximas…Joca! É um nome que muita pouca gente me chama…mas essa muito pouca gente são uma parte importantíssima da minha vida.
Como se sabe, fui para Espanha trabalhar e aqui começaram a chamar-me um nome que é meu desde que nasci, mas que até à data era raro que me chamassem…Fernando! Justificação? Ouçam como se diz Jorge em espanhol e acredito que ficarão esclarecidos.
Por muitos nomes que me possam chamar, a minha identidade e personalidade são sempre as mesmas. Sou enfermeiro de profissão…mas antes disso sou alguém que acima de tudo ama a família, preza imenso as suas grandes amizades, dedica muito, dentro do que pode (que pouco é) ao Karate, que faz parte da minha vida há 20 anos…e vou vivendo apaixonado. Apaixonado pela minha vida e fundamentalmente pelas pessoas que dela fazem parte!
Contudo, devido a 2 factores, considero que esse anonimato deixou de fazer ou nunca teve sentido.
O 1º, que tem a ver com questões laborais, eu apenas estaria a quebrar a ética deontológica se identificasse pessoas, doentes ou colegas de trabalho. Como considero que posso expor situações que ocorram na minha vida laboral sem identificar quem quer que seja, creio que este motivo já não obriga ao anonimato.
O 2º factor, mais pessoal, poderia vir do facto de eu poder não querer que se soubesse quem sou eu, apenas e só porque sim. Porém, creio estar certo quando penso que todos ou grande parte de todos os meus possíveis leitores são pessoas que já me conhecem de alguma maneira. E alguns desses, amigos muito próximos, quem sabe até família. Daí que também neste caso, não haver nada a esconder.
Eu comecei por me chamar apenas Jorge ou melhor dizendo, Jorginho. Bem, este último só para as tradicionais tias, que agora, quando já cumpri 26 Primaveras, continuam a pronunciar este nome. Mas como é com carinho, não vem mal ao mundo por isso.
Durante muitos anos assim se manteve até à entrada na universidade. Aqui desde cedo adoptei, ou mais uma vez, melhor dizendo, deram-me um nome de praxe que rapidamente andou de boca em boca…Dimitri! Ainda hoje estou convicto que muitos dos colegas que lá tive não sabem o meu verdadeiro nome. Antes isso que passar despercebido. Claro que os amigos e amigas que nasceram neste período da minha vida sabem bem como me chamo.
Ainda nesta fase, colocaram-me outro nome, o qual foi e ainda é usado apenas por pessoas muito próximas…Joca! É um nome que muita pouca gente me chama…mas essa muito pouca gente são uma parte importantíssima da minha vida.
Como se sabe, fui para Espanha trabalhar e aqui começaram a chamar-me um nome que é meu desde que nasci, mas que até à data era raro que me chamassem…Fernando! Justificação? Ouçam como se diz Jorge em espanhol e acredito que ficarão esclarecidos.
Por muitos nomes que me possam chamar, a minha identidade e personalidade são sempre as mesmas. Sou enfermeiro de profissão…mas antes disso sou alguém que acima de tudo ama a família, preza imenso as suas grandes amizades, dedica muito, dentro do que pode (que pouco é) ao Karate, que faz parte da minha vida há 20 anos…e vou vivendo apaixonado. Apaixonado pela minha vida e fundamentalmente pelas pessoas que dela fazem parte!
Obrigada Jorge.
ResponderEliminarEu sei no fundo que quando acabar o meu curso vou ficar com lembranças boas, não muitas mas vou tê-las, tenho a certeza que sim. A universidade é uma altura muito importante nas nossas vidas, e é lógico que conheci muitas pessoas, algumas dou-me melhor que outras, normal. Mas também o facto de não ter feito mais amizades foi por não me ter dado a conhecer. Vou sair daqui com pena por não ter vivido mais. Mas, prontos, mais oportunidades hão-de vir.
Murros no estômago é algo impossível de evitar, por mais que a gente fuja eles acabam por nos apanhar. Seguir em frente é a única solução, isso é lógico. Eu já segui em frente. É verdade que o que me aconteceu deixou sequelas, que eu vou ter que aprender a melhorar, mas eu segui em frente. É algo do passado, não há nada a fazer em relação a isso, agora há o presente, e é com esse que me devo preocupar. =)
ResponderEliminarEste és tu e estás cada vez mais bonito.
ResponderEliminarFernando Jorge ou "Jorginho" ~tanto faz o que interessa é que sejas feliz.
E, o que me parece é que andas mais contente.
O Amor anda no ar.
Bj. grande, M.A.