Esta madrugada celebrou-se mais uma
vez a entrega dos Oscares, os prémios máximos da sétima arte para a maior
parte. Como apaixonado de cinema (admito que a maior parte vindo da terra do
Tio Sam) sempre tive um certo fascínio por esta cerimónia, apesar de poucas
vezes ter assistido em directo a ela.
Depois dos prémios atribuídos há sempre
quem ache injusto, pois cada um terá os seus gostos e os seus favoritos e só
ganha um por categoria. Neste momento apenas vi três dos filmes nomeados. O
Clube de Dallas, O Lobo de Wall Street e acabo de ver o Frozen. Por isso apenas
posso comentar o que vi.
Acho o Leonardo Di Caprio um
excelente e versátil actor, que vem dando provas, ano após ano, da sua
capacidade inata para a representação, não sendo apenas uma cara linda nem uns
olhos bonitos. Sou o primeiro a dizer que é injusto ele ainda não ter um Oscar,
apesar dos Oscares não serem algo obrigatório para se ser grande actor. Como em
tudo, haverá jogos de interesses envolvidos e nem só o talento ganhará prémios.
Se ele merecia ganhar um Oscar pelo
papel dele neste filme? Sem dúvida alguma que sim, foi uma grande
interpretação, mas…sim, há um “mas” que faz toda a diferença, um “mas” enorme. Esse
“mas” tem nome, Matthew McConaughey, com o seu soberbo papel em “O Clube de
Dalas”! Aliás, todo o filme é intenso e soberbo. Com um Jared Leto
irreconhecível a mostrar mais uma vez o talento monstruoso que tem. Matthew teve
o mérito de mostrar que também é muito mais do que um sex symbol. O problema
não é sê-lo, problema é apenas ser isso. Por isso, Di Caprio simplesmente teve
o “azar” de ter conseguido mais uma excelente representação no ano de McConaughey.
Depois há Frozen, mais um filme com
chancela da Disney. Misto de história, cores, música e cenários incríveis. Sinceramente,
o Óscar para melhor actor secundário devia ter ido para o Olaf, o boneco de
neve do filme Frozen! Já não me lembrava de rir assim tanto desde o Burro do
Shrek!
Deixo aqui fica mais uma das
músicas Disney, que provavelmente ficará no imaginário de miúdos nos anos
vindouros.
Sem comentários:
Enviar um comentário