sábado, 25 de abril de 2015

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Poeta não pretendo ser
No relatar deste meu viver.
Escolhi ser Enfermeiro,
Para colocar sempre o doente primeiro!
Ou será que da Enfermagem fui eleito
Para levar calor a cada leito?
Vida dura, de sacrifício,
Às vezes andamos perto do precipício.
Doenças, morte, insultos,
Saber, esperança e indultos.
Corpos cansados,
Olhares desesperados,
Suspiros desanimados,
A cada turno reanimados.
É um privilégio fazer parte,

Desta ciência que é uma Arte!

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