Desde há algum tempo que descobri que, mais do que os
lugares, o que realmente conta são as pessoas com quem estamos. Podemos estar
no sítio mais agradável do mundo e passar uma má experiência como podemos estar
no pior sítio do mundo e a experiência ser amenizada com a companhia que temos.
Compreendo quando as pessoas dizem que não gostam de
voltar a sítios onde já foram. Sei que há muito mundo por descobrir e pouco
tempo para o fazer. Porém, um sítio visitado com pessoas diferentes em
contextos diferentes, automaticamente, torna-se uma experiência distinta.
Já visitei e adorei Barcelona, Roma, Veneza, Florença
ou Paris, mas admito que são cidades às quais, pelo seu encanto, gostaria de
voltar em outra circunstância.
Estes dias revisitei Lisboa com um grupo de pessoas
que, na sua maioria, entraram na minha vida relativamente há pouco tempo.
Voltei a locais aos quais já tinha ido, vi outros que ainda não vira, mas posso
dizer que foi uma experiência completamente diferente de todas as outras. Tudo
devido ao grupo no qual estava inserido, sempre com a boa disposição a dominar.
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