sábado, 10 de setembro de 2016

"J", quatro anos a fazer do meu mundo um lugar melhor!

Quatro anos, como o tempo passa. Ainda me lembro como se tivesse sido ontem, quando os teus pais me pediram para dar um salto lá a casa. Não sabia ao que ia, mas fui.
Ao chegar estavam eles lado a lado e fizeram-me um daqueles pedidos que, à partida, são irrecusáveis…queriam que fosse teu padrinho. Sabes, eu fui padrinho muito novo, duma menina que já esteve contigo ao colo, duma menina que, não tenho dúvidas, chamarias de “menina bonita”. E foi a melhor experiência da minha vida. E isso fez-me criar a ideia que não queria repetir a experiência.
Só que a tua mãe há muito que dizia que eu seria o padrinho do filho dela…então como recusar tamanha prova de confiança? Não podia e, ao ver-te, nasceu de novo em mim essa vontade de ser padrinho, agora noutra fase da minha vida, noutra perspectiva. Porém, sempre com a mesma responsabilidade com que assumi este papel desde que tinha onze anos.
Ver-te crescer, ver-te galgar etapas no dia-a-dia, ver-te correr, saltar por cima e para cima de mim ou trepar por mim acima é um privilégio.
Hoje não vou ter problemas em estar contigo. Pela primeira vez, posso desfrutar deste teu dia como nunca o desfrutei antes



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Meu querido pequeno diabo da Tasmânia, que tenhas um feliz aniversário, com muitas prendas para tua alegria, mas, acima de tudo, que continues a ser a criança cheia de vida a que nos habituaste.
Beijinho,

Do Jorge.

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